Eletrônicos são apreendidos em operação que investiga venda de aparelhos sem certificação no AC
Três dicas para fugir de golpes na Black Friday Uma operação para fiscalizar a venda de produtos eletrônicos durante o período de Black Friday em Rio Branc...
Três dicas para fugir de golpes na Black Friday Uma operação para fiscalizar a venda de produtos eletrônicos durante o período de Black Friday em Rio Branco foi feita na última terça-feira (25) pela Receita Federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Pelo menos 60 volumes de mercadorias que incluem celulares e demais acessórios, supostamente sem certificação, foram apreendidas durante a ação. 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp Nos quatro locais vistoriados, as equipes encontraram carregadores, cabos e outros acessórios supostamente sem certificação da Anatel ou do Inmetro, itens que podem causar choques elétricos, superaquecimento, falhas de desempenho e até afetar redes de telecomunicações. Segundo a Receita Federal, os alvos foram definidos a partir de uma investigação da área de repressão ao contrabando e descaminho. Além disso, de acordo com órgão, também foram detidos smartphones, tablets e selos falsificados de certificação. LEIA MAIS: Golpes em meios eletrônicos crescem 87% no Acre, revela Anuário Em ‘golpe da facção’, criminosos fazem ameaças e exigem até R$ 3 mil de vítimas; saiba como se proteger Operação prende suspeitos de aplicarem 'golpe do PIX' no Acre O objetivo da operação é impedir a comercialização de produtos trazidos ao país de forma irregular ou sem os padrões mínimos de segurança exigidos para eletrônicos. A Receita Federal e a Anatel destacaram ainda que ações desse tipo buscam reduzir riscos ao consumidor, garantir a integridade das redes de telecomunicações e combater a concorrência desleal no comércio local. Eletrônicos sem certificação são apreendidos durante operação de Black Friday no AC Receita Federal ⚠️ Golpes durante a Black Friday Golpistas também têm aproveitado o período da Black Friday para espalhar sites falsos que simulam o visual de grandes varejistas e oferecem promoções que não existem. As páginas usam nomes parecidos com os oficiais, exibem descontos altos e direcionam o pagamento exclusivamente para Pix, um dos principais sinais de alerta. Esses links são impulsionados por anúncios em redes sociais, além de circularem por e-mails e mensagens. Ao acessar, o usuário costuma ser pressionado por estratégias de urgência, como contagens regressivas e avisos de últimas unidades, que têm o objetivo de acelerar a compra sem que a vítima perceba inconsistências. Especialistas orientam sempre conferir o endereço do site, comparar preços com lojas reconhecidas e evitar concluir a compra quando houver só uma forma de pagamento disponível. Caso caia em um golpe, a recomendação é acionar o banco imediatamente e solicitar o Mecanismo Especial de Devolução (MED) para tentar reverter a transação. VÍDEOS: g1